sexta-feira, 20 de agosto de 2010

FÁBULA DA GALINHA VERMELHA

A fábula da galinha vermelha ficou mais conhecida porque foi divulgada no governo de Ronald Reagan nos anos 70, quando ele reduziu a carga tributária e conseguiu aumentar a arrecadação nos EUA.
A história da galinha vermelha conta que ela achou alguns grãos de trigo e disse a seus vizinhos:
'Se plantarmos trigo, teremos pão para comer. Alguém quer me ajudar a plantá-lo?'
 'Eu não', disse a vaca.
 'Nem eu', emendou o pato.
 'Eu também não', falou o porco.
 'Eu muito menos', completou o ganso.
 'Então eu mesma planto', disse a galinha vermelha.
 E assim o fez. O trigo cresceu alto e amadureceu em grãos dourados.


 'Quem vai me ajudar a colher o trigo?', quis saber a galinha.
 'Eu não', disse o pato..
 'Não faz parte de minhas funções', disse o porco.
 'Não depois de tantos anos de serviço', exclamou a vaca.
'Eu me arriscaria a perder o seguro-desemprego' , disse o ganso.
 'Então eu mesma colho', falou a galinha, e colheu o trigo ela mesma.


 Finalmente, chegou a hora de preparar o pão.
 'Quem vai me ajudar a assar o pão?' indagou a galinha vermelha.
 'Só se me pagarem hora extra', falou a vaca.
 'Eu não posso por em risco meu auxílio-doença' , emendou o pato..
 'Eu fugi da escola e nunca aprendi a fazer pão', disse o porco.
 'Caso só eu ajude, será discriminação', resmungou o ganso.
 'Então eu mesma faço', exclamou a pequena galinha vermelha.


Ela assou cinco pães, e pôs todos numa cesta para que os vizinhos
pudessem ver.
De repente, todo mundo queria pão, e exigia um pedaço. Mas a galinha
simplesmente disse:
 'Não, eu vou comer os cinco pães sozinha'.
 'Lucros excessivos!' , gritou a vaca.
 'Sanguessuga capitalista! ', exclamou o pato.
 'Eu exijo direitos iguais!', bradou o ganso.
 O porco, esse só grunhiu.


 Eles pintaram faixas e cartazes dizendo 'Injustiça' e marcharam em
protesto contra a galinha, gritando obscenidades.
 Quando um agente do governo chegou, disse à galinhazinha vermelha:
'Você não pode ser assim egoísta', tem que repartir o fruto do seu trabalho com todos.
 'Mas eu ganhei esse pão com meu próprio suor', ninguém me ajudou, defendeu-se a galinha.
 'Exatamente' , disse o funcionário do governo. 'Essa é a beleza da livre empresa. Qualquer um aqui na fazenda pode ganhar o quanto quiser. Mas sob nossas modernas regulamentações governamentais, os trabalhadores mais produtivos têm que dividir o produto do seu trabalho com os que não fazem nada'.


Como não tinha jeito mesmo, a galinha vermelha protestou, protestou, mas como tinha que continuar a viver acabou se conformando e no final até sorriu cacarejando: 'eu estou grata', 'eu estou grata'. Assim, todos viveram felizes para sempre, mas os vizinhos sempre perguntavam por que a galinha, desde então, nunca mais fez nada...nem mesmo um único pão.


 Esta 'fábula' deveria ser distribuída e estudada em todas as escolas brasileiras.


Quem sabe, assim, em uma ou duas gerações, sua mensagem central pudesse tomar o lugar de toda essa papagaiada pseudo-socialista, que insiste em assombrar nosso país, condená-lo à letargia e à eterna miséria.


E outros bichos mais que sempre incentivam a preguiça, se acostumam a comer mole e a mamar nas tetas do governo sem fazer força ...

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